Revista Veja-São Paulo-SP
05 de Out de 2005
"Pelo menos oitenta comunidades de caboclos que vivem em reservas
extrativistas da Amazônia reivindicam reconhecimento étnico junto à Funai.
A estratégia é conseguir as mesmas vantagens de seus vizinhos que vivem em
aldeias: programas sociais especiais e a garantia da posse da terra. Em
algumas reservas, no Pará e no Amazonas, onde o uso dos recursos naturais
é feito sob regras rígidas de manejo, os neo-índios viraram as costas para
ambientalistas e estão vendendo madeira e detonando áreas de pesca",
coluna de Lauro Jardim
As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.